Desde ontem no twitter está rolando uns murmúrios sobre a legalização do aborto, ouve até uma espécie de passeata eu acho...
Juro que não entendo... acabei de ler um texto enorme dizendo que, nossa sociedade é machista e que nós mulheres temos que ter direito ao nosso corpo e decidir sobre o aborto...Meu se as pessoas acham que são capazes de decidir sobre o aborto, então por quê não são capazes de decidir sobre métodos de prevenção??? Tudo bem que o sistema de saúde brasileiro não faz o que deveria, para apoiar as mulheres de classes mais baixa a terem um planejamento familiar, mas também não acho isso uma desculpa, pois camisinha em qualquer posto de saúde é entregue de graça. E vamos combinar, hoje em dia fica grávida quem quer. Ta certo que tem exceções, a população muito mais carente que não tem acesso a comunicação, até entendo não possuírem informação, mas nas cidades grandes como São Paulo, por exemplo, é pura falta de responsabilidade.
Imaginem só, mesmo sendo crime o aborto, já existem milhares de clinicas clandestinas, se legalizar vai virar festa da uva.Será que essas mulheres que são a favor, ou pensam ou já pensaram em fazer essa atrocidade não imaginam o que um aborto forçado pode causar no organismo? Ou até pior quando não dá certo, a criança pode nascer com sérios problemas? È inaceitável, não existe argumentos suficientes que me convençam. A não ser é claro que para casos de crimes como estupro, pois não é justo por uma vida no mundo em circunstancias traumáticas. Na minha opinião aleém das exceções necessárias , o aborto é crime e as pessoas que o cometem ou as que ajudam a cometerem devem ser punidas sempre.
E você o que pensa sobre o assunto??
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Juliana Panseri, 22 anos, estudante de Publicidade e Propaganda.
O título já mostra uma relação com a leitora de autoindulgência, bom humor, esperteza, sofisticação. É um revista para instigar e inspirar,voltada a um público de mais ou menos 25 a 30 anos.
A edição de lançamento tem 180 páginas e traz na capa a atriz Angelina Jolie. A matéria da Angelina é um exemplo do olhar de Lola, pois no texto, percebe-se como funciona o marketing poderoso e milionário que dá suporte à imagem dessa celebridade. Entre as virtudes do título estão as grandes histórias, os colaboradores de peso e a visão de pessoas instigantes e inspiradoras. Como por exemplo: o chef Claude Troisgros aparece assinando as fotos de uma matéria de viagense o estilista Ronaldo Fraga aparece como ilustrador.
Lola mostra também uma pesquisa sobre o perfil da mulher no país, realizado pela área de Pesquisa e Inteligência da Editora Abril com 4291 mulheres de todo o país.Para chegar ao modelo final de Lola, a equipe da revista promoveu inúmeras reuniões com leitoras para identificamos um nicho.
A Abril tem uma tradição em publicações femininas como Cláudia, Nova, Capricho, AnaMaria, Elle, Gloss entre outras.O preço de capa de Lola é R$ 10,00 e a tiragem inicial é de 214 mil exemplares. A campanha de divulgação da revista utiliza anúncio nas publicações da casa, canais de televisão (aberta e fechada), emissoras de rádio, peças de internet, materiais de apoio nos pontos de venda.
No dia 18 de outubro, no Shooping Vila-Lobos, na compra de algum produto em diversas lojas credenciadas, o cliente vai ganhar um voucher para trocar por uma Lola Magazine.O local da troca será um stand montado no térreo. O espaço é um lugar para expor com destaque a nova revista da Editora Abril, além de promover a degustação para o público.
O site da revista também vale muito a pena ser visitado. Entre os tópicos, Beleza, Bem-star, Cultura, Gastronomia, Moda e Turismo existem reportagens e dics muito úteis! Acessem http://lolamag.abril.com.br/
Aconteceu nessa terça (21/09) um evento histórico e inesquecível para os estudantes de comunicação da Universidade São Judas Tadeu em São Paulo. Uma palestra sobre o holocausto (massacre que ocorreu na 2º Guerra Mundial sobre o comando de Adolf Hitler) com depoimentos dos sobreviventes desse genocídio, falando o que aconteceu naquela época e tudo o que eles passaram na época do nazismo.
Eu fui um dos privilegiados e assisti a palestra. Logo no começo do primeiro depoimento de um dos sobreviventes, me senti em 1940. Ouvir aquelas pessoas que passaram por tipo de humilhação que podemos imaginar, fome, sede, frio, medo, os horrores que eles presenciaram, todos aqueles relatos vão ficar marcado na minha memória.
Vou descrever aqui o relato de Bem Abraham, Rita Braun e Nanete Konig, três sobreviventes que logo após o fim da 2º Guerra vieram para o Brasil, e acredito que todos que lerem vão refletir um pouco sobre o caminho que a humanidade está seguindo, o que podemos fazer para viver em mundo melhor e até onde vai a maldade do ser humano.
Rita Braun
Rita Braun é polonesa, filha de pais separados, morava com a mãe e o padrasto. Aos nove anos presenciou a invasão da URSS na Polônia e a tentativa dos soviéticos em tentar alienar o povo polonês dizendo que Jesus não existia, que Deus era uma mentira e que todos deveriam acreditar e seguir Stalin (Comandante da URSS naquela época). O povo polonês não acreditou nas palavras dos soviéticos, pois a fé deles era maior. A URSS deixa o país dando espaço para a Alemanha. A partir da invasão dos alemães, Rita diz que nunca mais soube o que era paz naquele país no tempo da 2º Guerra.
Quando a 2º Guerra começou e com o domínio dos alemães em terras polonesas, veio a expansão das ideologias de Hitler. Criaram campos de concentração onde os judeus, inválidos e homossexuais eram mortos. Rita conta que quando ia para a escola, o padre entrava na sala de aula para rezar com os alunos, ela e mais duas crianças eram obrigadas a sair da sala e esperar que o padre saísse, por que elas eram judias. Quando Rita entrava na sala de aula, via o comportamento dos alunos mudarem. Olhares de rejeição, de ódio e discriminação eram lançados sobre ela. Pouco tempo depois ela descobriu o que o padre dizia aos alunos. “Os judeus são os assassinos de Jesus, não confiem neles, não sejam amigos deles, expulse-os de suas casas, de suas ruas, de suas vidas”.
“Uma vez um grupo de soldados alemães pegou uma jovem na rua e obrigaram a provar que ela não era judia, então ela entrou na primeira casa que viu, a casa era de minha avó. A garota começou a falar em alemão com minha avó a chamando de mãe, mas minha avó a desmentiu, dizendo que não conhecia a garota. Então os soldados falaram para a jovem que ela tinha que escolher entre a vida dela ou a de minha avó, e a moça disse: “Desculpa mãe, mas você já viveu o bastante, eu sou nova e ainda tenho muito que viver”. E levaram a minha avó. Ao saber que minha avó tinha sido levada para o campo de extermínio, meu tio foi até o local tentar resgatá-la. Por sorte a encontrou com vida e disse aos alemães que a mãe dele foi pega por engano e que ele era enfermeiro, já tinha salvado muitos alemães da morte. Assim minha avó foi liberada e escapou da morte.”
“Fui passar as férias na casa de meu pai. De repente ouvimos barulhos de carros na rua e muita gritaria, eram eles, os soldados alemães. Tivemos que sair correndo de casa, pois se demorássemos os soldados mandavam cachorros nos atacar ou nos fuzilava ali mesmo. Ficamos na fila para entrar no caminhão onde todos os judeus iam ser levados, quando um polonês se aproximou e entregou uma carta para meu pai. Era uma carta de minha mãe e dizia que eu deveria retornar com polonês para casa. Meu pai olhou para mim e disse que a escolha era minha e ele não iria ficar magoado caso eu escolhesse ficar com minha mãe. Eu tinha duas escolhas, ou ficava com minha mãe e sobreviveria ou ia com meu pai para o campo de extermínio. Fui para casa de minha mãe e aquela noite foi a última que vi meu pai.”
“Não tínhamos o que comer em casa, pois tudo o que era vendido no país era somente para os alemães e não judeus. Saí muitas vezes nas ruas pegando ossos de sobra da refeição dos alemães, folhas de árvores e grama, na qual pensava ser espinafre e levava para casa para cozinhar e comer. De vez em quando meu padrasto levava pão velho que os alemães jogavam foram para eu comer. E essa era a minha refeição por meses.”
“Para fugir do país, minha mãe vendeu todas a suas jóias para poder comprar identidades falsas, mas antes de sair do país fomos pegas pelos alemães. Eles queriam provar que nós não éramos judias e tiveram a idéia de fazer exame de sangue para ver se nosso sangue era mesmo ariano. Eu pequena, morrendo de medo que eles descobrisse que nós éramos judias, mas foi uma tolice e ignorância por parte dos generais tentar descobrir nossa raça pelo sangue, até por que isso era impossível de descobrir na época, tanto que três dias depois de muita aflição, presa naquela delegacia, veio o resultado. Nós éramos legítimas arianas. Mas como assim? Eu era judia. A ignorância daquelas pessoas nos salvou da morte, conta Rita”
Consegui pegar um autógrafo de Rita Braun como recordação, pois como o professor palestrante disse, certamente somos a última geração a ouvir os depoimentos da pessoas que sobreviveram do holocausto. As próximas só verão, ouvirão histórias por outras pessoas, filmes ou livros.
Autor: Iratan S. Moura
23 Anos, estudante de Publicidade e Propaganda na Universidade São Judas Tadeu em São Paulo.
“Quando os alemães invadiram a Polônia eu tinha 16 anos, morava com meus pais e meus irmãos. Após o nazismo, eu fui o único sobrevivente da família.”
“Passei todos os anos da guerra indo de um campo de concentração para outro. Trabalhava de 10 a 12 horas por dia por uma ração que eles chamavam de comida. Vi meus pais morrerem ao meu lado, de fome e de frio. Os alemães costumavam esvaziar as periferias, cercá-las com arame e aprisionar os judeus ali. Aos poucos todos eram mortos afogados, enforcados, esquartejados por cachorros, de fome, sede, frio ou doenças.”
“Muitas vezes os soldados alemães pegavam alguns de nós e falavam que iam nos transferir para outro local. Quando não aceitávamos, ficávamos sem comida por até oito dias. Comíamos casco de folhas das árvores para sobreviver. Mais tarde descobrimos que não havia transferência coisa alguma. Eles pegavam as pessoas e colocavam em caminhões. Quando o caminhão partia, eram ligados jatos de gases tóxicos e todos morriam asfixiados.”
“Um dia sentimos um cheiro de carne assada e uma fumaça saindo da chaminé de um grande salão ao lado da fábrica. Ficamos animados, pois pensamos que finalmente íamos comer carne, mas logo veio a notícia. O salão servia de crematório. Todos os mortos eram levados em carrinho de mão, jogados um em cima do outro e cremado naquele salão. Hoje naquele local existe uma grande montanha de cinzas, fechada e protegida por um vidro, são as cinzas dos mortos do nazismo. Quando os corpos não eram cremados, eles eram abertos e retirado toda a gordura do corpo, onde os alemães vendiam para uma fábrica para fazer sabão. Sim, eles vendiam gordura do corpo das pessoas para fazer sabão. Eu tenho uma peça em casa.”
“No dia em que fui transferido, havia uma general na frente da fila, dando comando com o dedo, apontando para a direita e para a esquerda. Quem ia para a direita, era transferido, quem ia para a esquerda, ia para o campo de extermínio. Minha mãe foi mandada para o lado esquerdo, e essa foi a última vez que a vi. No caminhão havia 75 pessoas, passando frio, fome, pegando doenças uns dos outros. Não tínhamos mais noção do tempo, sei que passamos dias dentro daquele comboio, vivendo como animais, esperando pela morte, por que esperança, não tínhamos mais. Não tomávamos banho e fazíamos nossas necessidades ali mesmo, dentro do caminhão. Fomos obrigados a conviver com aquele cheiro, pois mal entrava ar dentro do comboio. Ao fim da viagem, das 75 pessoas, apenas 14 sobreviveram, eu estava entre os sobreviventes. Para não morrer de frio, usávamos os corpos dos mortos como cobertores. Deitávamos no chão e colocávamos os corpos dos defuntos em cima de nós para nos aquecer. Uma das piores experiências que já vivi. Após o fim da Guerra, fiquei três anos no hospital, me recuperando das doenças que peguei naqueles campos de concentrações.”
Autor: Iratan S. Moura
23 Anos, estudante de Publicidade e Propaganda na Universidade São Judas Tadeu em São Paulo.
Holandesa, também sofreu muito com o nazismo na seu país. Foi para vários campos de concentração e após a queda de Hitler veio para o Brasil.
“Tinha 15 anos quando a invasão começou, fui para campos de concentração. Vi a morte várias vezes. Depois de algum tempo, nós perdemos a noção de tudo por causa da fome e fraqueza física que atinge a nossa mente. Uma vez um soldado apontou a arma na minha testa, não sei o que aconteceu, não tive nenhuma reação. Acredito que por isso ele atirou para cima e não me matou naquela hora. Éramos obrigado a usar uma identificação no braço com o símbolo da estrela de Davi para que todos ficassem sabendo que nós éramos judeus, muitas vezes eles pregavam no corpo dos judeus aquelas etiquetas com o símbolo para que as pessoas não pudessem tirá-la do corpo.”
“Eu era uma menina forte, bonita. Fiquei magra, feia, não tinha carne no corpo, pois não comia. Me alimentava de folhas para sobreviver. Em uma das prisões encontrei Anne Frank, minha amiga de escola. Ela estava pior do que eu, enrolada em um cobertor, fedendo e cheia de piolhos. Aquela foi a última vez que a vi”
Para quem não conhece, Anne Frank era uma garota alemã que, durante a 2º Guerra Mundial, ficou escondida por dois anos com a família no sótão da empresa do seu pai, para não serem pegos pelos alemães. Durante esse tempo ela escreveu vários diários, contando tudo sobre sua família, seus sonhos e sobre aquele terrível momento em que seu povo estava passando. Todos foram encontrados pelos soldados alemães e Anne foi a única que, depois do Nazismo, desapareceu e nunca mais foi encontrada pela família. Só foi encontrado seu diário que foi autorizado pelo pai a ser divulgado e depois virou livro. Para mais informações sobre Anne Frank, acesse o site http://www.annefrank.org/ .
Autor: Iratan S. Moura
23 Anos, estudante de Publicidade e Propaganda na Universidade São Judas Tadeu em São Paulo.
Bom Tarde... Essa Semana como estou um pouco nostálgica, vou postar a letra e a musica vagalumes do teatro mágico. Para quem disse que teatro mágico não é poesia ai vai a prova.
VAGALUMES
O teatro Mágico
Brincando de correr entre vagalumes Sem querer pegamos uma estrela baixa Roubamos todas as flores pra esconder perfumes Estrelas, vaga-lumes dentro de uma caixa E foi até estranho, a gente nem deu conta Talvez na outra ponta, alguém pudesse pensar Menino vaga-lume, flor, menino estrela, a brisa mais forte veio te buscar Pra temperar os sonhos e curar as febres Inserir nas preces do nosso sorriso Brincando entre os campos das nossas idéias Somos vaga-lumes a voar perdidos...a voar perdidos... E quando a gente apaga, tudo fica escuro Mas o medo não vence, pois não "tamos" só Por de cima do muro, a gente enxerga o mundo, A fábrica de deus fazendo gente do pó Deixa pra lá, o que não interessa, A gente não tem pressa de viver assim Feito platéia da nossa própria peça, histórias, prosas, rimas, sem começo e fim Pra temperar os sonhos e curar as febres Inserir nas preces do nosso sorriso Brincando entre os campos das nossas idéias Somos vaga-lumes a voar perdidos... A voar perdidos (5x)
Autor: Juliana Panseri 22 anos, estudante Publicidade e propaganda universidade São Judas Tadeu São Paulo.
Não ando tendo muito tempo para postar no bedeelhando. Mas hoje estou passando bem rápido para mostrar esse video que eu assisti, e que me fez pensar muito no que estamos fazendo com o nosso planeta. O que vai ser da geração que vai substituir a nossa??? É melhor começarmos a pensar.
Abre as portas este sábado a 29ª Bienal de São Paulo com a ideia de que é impossível separar a arte da política. O Titulo da exposição é “Há sempre um copo de mar para um homem navegar“ – verso do poeta Jorge de Lima tomado emprestado de sua obra maior, Invenção de Orfeu (1952) –, afirmar que a dimensão utópica da arte está contida nela mesma, e não no que está fora ou além dela.
Antes de começar a exposição para o público, o pintor argentino Roberto Jacoby já foi censurado, mas com a devida razão. Curadores da mostra receberam uma notificação da Procuradoria Regional Eleitoral de SP que afirmava "ser vedada a veiculação de propaganda nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público".
"El Alma Nunca Piensa Sin Imagen", obra de Jacoby, era uma instalação que reproduzia a campanha política no pavilhão do Ibirapuera, em que assistentes do artista apoiavam a candidata Dilma Rousseff (PT), distribuindo material promocional.
Após decisão judicial, funcionários da Bienal de São Paulo, cobriram sua obra.
Outra polêmica, foram as obras do pintor brasileiro Gil Vicente. Nos quadros, mostra o artista em atitudes violentas atentando contra personalidades do Brasil e do mundo. O pintor aparece degolando Lula, disparando uma arma contra a cabeça do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e até apontando uma pistola contra o papa Bento XVI. O artista também mira com uma arma o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, a rainha da Inglaterra, Elizabeth II, e o ex-primeiro ministro de Israel, Ariel Sharon, que aparece caído no chão.
A OAB pediu retirada dessas obras que podem ser consideradas uma "apologia ao crime".
Em resposta, os organizadores da Bienal declararam em uma nota de imprensa que "um valor fundamental da instituição é a independência curatorial e a liberdade de expressão".
"Inimigos" é uma série de nove desenhos de carbono sobre papel do tipo autoretrato realizados entre 2005 e 2006. Um trabalho com muitos detalhes e que pretendo ver pessoalmente.
Mas não são só os "escandalosos" que estão na Bienal de Arte! Vale muito a pena conferir todas as obras de outros artistas, brasileiros e gringos que estão lá:
Mira Schendel - obras que exploram a possibilidade de subversão através de letras concentradas ou dispostas de diferentes formas
Ai Weiwei - Qual o espaço mínimo necessário para a individualidade subsistir?
Ai Weiwei - "Estudo sobre a perspectiva"
Acúmulo de pérolas... “O luxo, quando em excesso, fica banal"
Ai Weiwei
N S Narsha
Painéis que de longe, parecem textura. De perto, representam pessoas dos mais diferentes tipos.
Suscitam a relação da massa e a individualidade.
De 25/09/2010 a 12/12/2010 Horários de funcionamento:
De 2ª a 4ª feira: das 9 às 19h.
5ª e 6ª feira: das 9 às 22h.
Sábado e domingo: das 9 às 19h.
Local: Pq. do Ibirapuera - Prédio da Bienal
A marca de sorvetes "Antonio Federici" viu-se no centro das atenções graças aos anúncios polêmicos, que podem vir a ser retirados das páginas das revistas por ofenderem a Igreja Católica.
Um dos anúncios mostra uma freira grávida tomando sorvete, com o slogan "Concebido imaculadamente", enquanto outro, igualmente polêmico, mostra dois padres prestes a beijarem-se, com a frase "Acreditamos na salivação".
A autoridade que regula o mercado publicitário britânico tem recebido várias queixas e anunciou já que o mais provável é que suspenda o anúncio com a imagem da freira. O outro encontra-se ainda em investigação.
Os autores da campanha explicam que se referem às "Tentações italianas proibidas" e a empresa não se pronunciou sobre as queixas.
Até onde a Publicidade pode chegar?
Quais os limites morais e éticos da Propaganda?
Sou católica (não praticante) e minha opinião é objetiva que não devemos zombar da fé alheia. Por mais que a Igreja Católica se envolva em escandalos reais, como pedofilia e adultérios, isso não justifica utilizar esse tipo de propaganda para promover vendas. Existem milhões de fiéis que devotam esta religião.
Os criadores do novo comercial do Banco Panamericano tiveram uma idéia para criar a propaganda bem legal, o que já era esperado, eles pegaram a música WE No Speak Americano do projeto australiano Yolanda Be Cool e mixaram com imagens para criar o comercial.
A Música original, temos a impressão que ele fala pa panamericano, mas na realidade ele fala pa parla americano. Mas o comercial ficou bem legal.
Comercial do Banco Panamericano
Autor: Iratan S. Moura
23 Anos, estudante de Publicidade e Propaganda na Universidade São Judas Tadeu em São Paulo.
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Há alguns meses, postei uma lista com as pessoas mais seguidas no Twitter, ( todas celebridades é claro ), agora volto a postar a nova lista com algumas mudanças, entre elas, Lady Gaga que derrubou a princesa do pop, Britney Spears, e agora está em 1º lugar.
Top 10 – Twitter
1º - Lady Gaga – 6.360.270 followers
2° - Britney Spears – 5.958.424 followers
3° - Ashton Kutcher – 5.797.032 followers
4º - Barack Obama – 5.447.145 followers
5º - Justin Bieber – 5.299.000 followers
6º - Ellen Degeneres – 5.244.814 followers
7° - Kim Kardashian – 4.846.045 followers
8° - Oprah Winfrey – 4.253.823 followers
9° - Taylor Swift – 4.230.818 followers
10º - Katy Perry – 3.877.942 followers
Autor: Iratan S. Moura
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No começo do ano, antes do início das propagandas política na televisão, o candidato José Serra tinha ampla vantagem sobre a sua principal adversária, Dilma Roussef, que chegou a ficar até 20 pontos atrás de Serra. Com isso, os ataques a Dilma e as estratégias de Serra eram mais amenas. Porém, vários problemas surgiram e fizeram com que o candidato caísse no ibope, podendo, de acordo com as pesquisas, perder as eleições já no primeiro turno.
Entre esses problemas estavam a falta de apoio político e a dificuldade de encontrar um candidato para ser seu vice. Isso gerou desconfiança por parte da população e muitos especialistas já previam a queda de Serra nas pesquisas por causa desses acontecimentos, mas não só por isso, sua principal adversária conseguia cada vez mais apoio de outros partidos e o principal, o apoio do presidente da República.
Em pouco tempo a desconhecida se tornou popular. Dilma dominava as pesquisas no norte e nordeste, enquanto no sul e sudeste era liderado por Serra. Com um importante apoio do presidente Lula e erros estratégicos na campanha de Serra, Dilma foi subindo nas pesquisas ganhando a liderança em todo Brasil, inclusive na maior zona eleitoral do país, São Paulo. Agora Serra usa estratégias mais agressivas para tentar impedir a vitória de Dilma no primeiro turno e levar as eleições para o segundo turno.
Com propagandas mostrando sua afinidade e tentando assemelhar sua história com a de Lula, Serra tenta desvincular a imagem do presidente com a de Dilma, uma tarefa difícil, pois em quase todos os comícios e propagandas eleitorais, Lula está ao lado de Dilma. Os ataques não param por aí. Outra estratégia é a promessa de um salário mínimo de R$ 600,00, pois as informações que corre é que o presidente já deixou sancionado o novo salário mínimo 2011 que passará a ser de R$ 540,00.
Escândalos políticos como a quebra do sigilo bancário da filha de Serra e o da ex assessora de Dilma estão sendo usados contra a candidata, numa tentativa de enfraquecê-la, porém, os resultados não estão sendo muito animadores. De acordo com a última pesquisa do ibope, Dilma já obtém 51% dos votos, podendo acabar com as eleições já no dia 03 de outubro, resta saber agora quais são as próximas estratégias que Serra vai usar para não deixar que isso aconteça.
Autor: Iratan S. Moura
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Essa semana o Advertising Age publicou os 10 virais mais vistos nos últimos tempos. Apesar desse tipo de propaganda ter pouco tempo de vida, está sendo uma forma muito eficaz na divulgação de marcas e produtos. Abaixo tem a lista com todos os videos e alguns para assistir. Todos muito bons. Acredito que os mais conhecidos são os da Live Young, que é o vídeo dos bebês fazendo várias manobras com patins e o Gladiator Pepsi, com Britney Spears, Beyoncé e Pink.
1º - Will i Blend? – Blendtec – 134 milhões
2º - Live Youn – Evian – 104 milhões
3º - Responses – Old Spice - 57 milhões
4º - Gladiator – Pepsi – milhões
5º - Xbox Projeto Natal – Microsoft – 43 milhões
6º - Evolution – Dove - 41 milhões
7º - Dança – T-Mobile – 35 milhões
8º - Crash The Super Bowl 2010 – Doritos – 34 milhões
9º - Odor Blocker – Old Spice – 34 milhões
10º - Gymkhana – DC Shoes – 33 milhões
Autor: Iratan S. Moura
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Começou sua carreira nos anos 90 com o hit “Show Me Love e tem 5 CDs lançados, sendo o de maior sucesso o de 2005, que teve o hit With Every Heartbeat.
Esse ano a cantora vai apresentar seu novo single Hang With Me no VMA, na MTV americana. Outras músicas que indico são Who´s that girl, Handle me, Be mine e a melhor que é With Every Heartbeat. Abaixo tem o vídeo dessa música e o novo single da cantora.
Robyn - Hang With Me
Robyn - With Every Heartbeat
Autor: Iratan S. Moura
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Essa é uma propaganda da PETA feita esse ano contra a matança de focas que acontece anualmente no Canadá. É uma propaganda chocante, portanto, não espere por cenas bonitas, com algum conceito inteligente, o que eles mostram é a realidade que acontece naquele país, os animais são mortos a pauladas e o homem deixa no gelo branco um rastro vermelho de violência e falta de sentimento com aqueles animais.
Esse massacre acontece anualmente por que há uma demanda muito grande no Canadá pela pele das focas que é usada para fazer roupas por causa do forte frio que ocorre lá. Então, sem o mínimo de sentimento, o homem pega esses animais, principalmente os recém-nascidos, e matam ali mesmo, perto do mar, de onde acabaram de sair. O pior é que todo esse horror é patrocinado pelo governo canadense, ou seja, eles não fazem nada e não tem nenhum projeto de lei que impede esse tipo de massacre.
A população canadense é contra isso, mas nada é feito, muitos artistas estão engajados na campanha contra o que acontece nos mares gelados do Canadá. Artistas como Kelly Osbourne, Lauren Conrad, Paul MacCartney, Pamela Anderson, além do senador canadense Mac Harb, o primeiro ministro da Rússia Vladmir Putin e o presidente dos EUA Barack Obama.
O Canadá é um país muito bonito e os canadenses são como os brasileiros, bem receptivos, não são tão calorosos quanto nós, mas eles adoram receber turistas. É um país que está em meus planos de conhecer, é chato saber que esse tipo de coisa acontece em um país de primeiro mundo. Podemos ver que agressões contra a natureza acontecem em todo lugar, aqui no Brasil não é diferente.
Existe um site que mostra toda essa barbaridade, se você quer saber mais sobre a campanha, acesse o site www.canadashame.com, lembrando que está tudo em inglês.
Propaganda do PETA contra o massacre de focas
Autor: Iratan S. Moura
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A Y&R criou a nova campanha da Santa Casa de São Paulo contra o tabagismo. O comercial será veiculado em alguns centros culturais da cidade e depois em todo o Brasil com a intenção de mostrar as pessoas os perigos do cigarro.
O comercial tem um clima sombrio e começa mostrando um homem acendendo e fumando um cigarro, quando de repente a câmera se aproxima do ator e aparece a legenda FIM na tela. A intenção é mostrar que a vida de um fumante pode acabar a qualquer hora.
Propaganda da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo contra o tabagismo
Autor: Iratan S. Moura
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Nesta quinta-feira, o dono da rede de fast-food americana Burger King aceitou a proposta dos da gigante brasileira Ambev e foi vendida por R$ 7 bilhões, dando mais um grande passo para ascensão da empresa brasileira em território americano.
A Ambev é uma empresa brasileira de bebidas controlada por Marcel Telles, Jorge Paulo Lemman e Carlos Alberto Sicupira e tem em seu portífólio de produtos as marcas Brahma, Bohemia e Antartica. Parte da Ambev pertence ao grupo belga Interbrew, mas com controle dos brasileiros.
O Burger King está presente em 65 países, inclusive no Brasil e tem variados produtos. Por ser uma marca sólida e conhecida, os empresários da Ambev se interessaram pela marca, está que tem vários outras marcas no ramo de varejo.
Essa será a segunda empresa americana que o grupo compra, pois em 2008, a Inbev, outra empresa controlada pelos brasileiros, comprou a Budweiser, uma marca de cerveja dos Estados Unidos.
Autor: Iratan S. Moura
23 Anos, estudante de Publicidade e Propaganda na Universidade São Judas Tadeu em São Paulo.
Hoje vou falar sobre uma técnica muito famosa na hora de criar, o Brainstorming, que em português significa “tempestade de idéias”. Muitas pessoas fazem isso sem perceber, quando estão conversando com os amigos, falando besteira, mas na profissão de publicitário, o Brainstorming é usado na hora de criar uma propaganda, um conceito, slogan ou um logotipo.
Muitas vezes estamos com nossos amigos, em uma roda de conversa, falando besteira, quando alguém fala algo engraçado e outra completa aquela piada com outra mais engraçada, sem querer estamos praticando o Brainstorming.
Quando fazemos isso, forçamos nosso cérebro a procurar em nosso repertório mental por coisas que passamos, que vimos ou que aprendemos, fazendo assim uma associação de idéias externa (do mundo exterior) com as idéias internas (que vem de nossa mente), assim conseguimos criar algo novo em cima dessas idéias. Não vou entrar muito na explicação científica, até por que não sou médico, nem cientista, mas é fácil de entender. A nossa mente busca arquivos na nossa memória que se junta com informações que vem de fora, formando outra.
No meio publicitário, o Brainstorming é muito comum. Quando os criativos da agência de Publicidade precisam criar um slogan para uma marca, por exemplo, eles recorrem a esse jogo de idéias. Em reuniões de pauta, todos vão jogando idéias, entre uma conversa e outra, até que saia uma legal, ou duas ou mais idéias.
Fazer um Brainstorming tem seus benefícios, mas não é o mais eficaz na hora de criar. Muitas vezes estamos com a mente cheia de idéias e disparamos na mesa, mas outras vezes, quanto mais forçamos a mente, mais bloqueado ficamos. Nessa hora, Brainstorming nenhum resolve. Então, quando saímos da sala de aula ou de nosso local de trabalho e estamos em um ambiente diferente destes, eis que surge a idéia brilhante.
Autor: Iratan S. Moura
23 Anos, estudante de Publicidade e Propaganda na Universidade São Judas Tadeu em São Paulo.
