Semana passada, o presidente Lula, aproveitou o comício da candidata a presidência, Dilma Roussef, ofereceu a ajuda a Sakineh Ashtiani, iraniana condenada com pena de morte por apedrejamento por adultério.
No palanque, Lula ofereceu exílio à iraniana e disse estar disposto a recebê-la no Brasil. O presidente, de forma subjetiva, alfinetou o Irã, querendo dizer que nada justifica essa barbaridade, pois o único que tem o poder de tirar a vida de um ser humano é Deus.
Pois bem, as leis do Irã são arcaicas, comparada com as leis de outros países islâmicos. O país é o que mais mata gente do que qualquer outro país do mundo. Adultério naquele país ainda é considerado crime. O regime autoritário e a falta de respeito com o ser humano é sem tamanho, pois, castigar uma mulher com chicotadas ou apedrejamento é a forma mais cruel que um homem pode chegar. Esse tipo de lei, criada pelo homem, contraria todas as palavras escrita no alcorão, livro sagrado dos mulçumanos.
Talvez, Lula deveria fazer mais que apenas oferecer exílio à Sakineh, e sim pressionar a comunidade internacional e a ONU para que tomem medidas mais severas contra o Irã. Mas isso seria muito difícil de acontecer, pois abalaria o bom relacionamento entre o Brasil e o Irã, o que me parece não ser tão interessante no momento para o nosso governante.
Infelizmente, se não houver interferência externa nas leis do Irã, as pessoas que vivem ali continuarão sendo fantoches controlados pelo governo radicalista Mahmoud Ahmadinejad.
Autor: Iratan S. Moura
23 Anos, estudante de Publicidade e Propaganda na Universidade São Judas Tadeu em São Paulo.
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